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Polícia já ouviu 45 pessoas no caso de mutirão oftalmológico que causou complicações a pacientes, na PB

Hospital de Clínicas de Campina Grande Artur Lira / TV Paraíba A Polícia Civil divulgou, nesta quarta-feira (16), que já ouviu 45 pessoas no inquérito para...

Polícia já ouviu 45 pessoas no caso de mutirão oftalmológico que causou complicações a pacientes, na PB
Polícia já ouviu 45 pessoas no caso de mutirão oftalmológico que causou complicações a pacientes, na PB (Foto: Reprodução)

Hospital de Clínicas de Campina Grande Artur Lira / TV Paraíba A Polícia Civil divulgou, nesta quarta-feira (16), que já ouviu 45 pessoas no inquérito para apurar denúncias sobre um mutirão oftalmológico que causou complicações a pacientes. O caso aconteceu no dia 15 de maio de 2025. A iniciativa, promovida em 15 de maio por meio de uma parceria entre a Secretaria de Saúde da Paraíba e a Fundação Rubens Dutra, atendeu 64 pessoas. No entanto, pelo menos 29 delas relataram complicações após os procedimentos, 7 precisaram passar por cirurgia, e alguns pacientes chegaram a relatar perda de visão. Segundo a Polícia Civil, mais pessoas serão ouvidas, e o processo de coleta dos depoimentos está enfrentando dificuldades porque alguns pacientes possuem idade avançada e moram em cidades distantes de Campina Grande. A Polícia Civil não detalhou o que foi informado nos depoimentos. O que se sabe sobre mutirão oftalmológico em Campina Grande O mutirão De acordo com as denúncias, que começaram a ser veiculadas no dia 19 de maio, já no fim de semana seguinte ao mutirão, diversos pacientes procuraram atendimento em outras unidades de saúde relatando dores intensas e sinais de infecção ocular. Segundo a SES-PB, 64 pessoas foram atendidas na ação, realizada por meio de um contrato entre a secretaria e a Fundação Rubens Dutra Segundo. Parte dos medicamentos usados no mutirão oftalmológico que aconteceu no Hospital de Clínicas estava vencida, segundo a Secretaria de Estado da Saúde (SES). Ao menos 6 dos 30 frascos da medicação utilizada estavam vencidos e abertos. A Fundação Rubens Dutra, por sua vez, nega o uso de medicamentos vencidos e afirma que, desde que tomou conhecimento da situação, iniciou um processo de busca ativa pelos pacientes que apresentaram sintomas. O diretor do Hospital de Clínicas registrou um boletim de ocorrência após o início da repercussão do episódio. A Secretaria de Estado da Saúde da Paraíba (SES-PB) também instaurou uma investigação. Vídeos mais assistidos do g1 Paraíba

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